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O primeiro laço que teve uma representação relevante na história foi o laço amarelo, que foi apresentado numa marcha cantada pelo exército dos Estados Unidos da América. Em 1917 George A. Norton interpretou a canção pela primeira vez. O título da canção era "Round Her Neck She Wears a Yellow Ribbon". Nos anos 40 a mesma canção foi interpretada por diferentes músicos. Baseada nesta canção, a mulher de um refém no Irã, Penney Laingen, foi a primeira pessoa a usar o laço como um símbolo de alerta. Penney colocou laços amarelos em várias árvores de modo a representar o desejo que tinha em que o seu marido regressasse a casa. Amigos e familiares demonstrando a sua lealdade seguiram a moda. Todos os Americanos rapidamente se aperceberam que o laço cor-de-rosa se tornara uma força. Nos anos 90 ativistas da luta contra a SIDA inspirados pela força do laço decidiram fazer laços para os que lutavam contra a SIDA. O laço que representa a SIDA tornou-se vermelho por essa ser a cor da paixão. Durante os Tony Awards, o ator Jeremy Irons foi fotografado com um brilhante laço vermelho no peito. Durante a noite, à medida que o público seguia os prémios, o laço foi se tornando um ícone popular. O The New York Times declarou o ano de 1992 como o ano do Laço Cor-de-Rosa. O primeiro Laço Cor-de-Rosa foi introduzido pela Fundação do câncer de Mama Susan G. Komen. A fundação ofereceu bonés cor-de-rosa aos sobreviventes do câncer de mama que participavam na Corrida para a Cura desde 1990. Alguns meses mais tarde em 1991 todos os participantes da Corrida de Nova Iorque receberam um Laço Cor-de-Rosa. No entanto, o laço não teve a importância que se esperava, na medida em que era um pormenor num evento com bastante importância. Alexandra Penney, que em 1992 era a editora chefe do "Self", uma revista de saúde para mulheres, trabalhava então na segunda edição anual do National Breast Cancer Awareness. Evelyn Lauder, que era então vice-presidente da empresa Estee Lauder foi editora convidada da edição da NBCAM do mesmo ano. Juntas Penney e Lauder lembraram-se de criar um laço e de fazer com que as grandes distribuidoras de cosméticos os distribuíssem nas lojas de Nova Iorque. Mais tarde Evelyn Lauder prometeu distribuir os laços por todo o país embora a cor do laço não tivesse ainda sido decidida. No entanto, uma senhora de 68 anos de nome Charlotte Hayley que acabara de combater o câncer de mama produziu laços laranja. Charlotte vendeu-os com um cartão que dizia " O budget anual do Instituto Nacional do Câncer é de 1.8 bilhões de dólares, e somente 5% vai para a prevenção contra o câncer. Ajude-nos a acordar os nossos legisladores e a América, usando este laço." A mensagem rapidamente se divulgou, o que fez com que Penny e Evelyn se interessassem pelo conceito de Hayley. Ambas viram potencial na ideia de se associarem a Charlotte. Mas esta rejeitou a proposta alegando que Penny e Evelyn eram demasiado comerciais. Após uma discussão com Lauder, Hayley e os seus advogados foi então acordada uma nova cor. A cor-de-rosa fora então escolhida para a cor do laço, tornando-se assim um símbolo internacional para a luta contra o câncer de mama.
Todos têm direito a tratamento efetivo e de qualidade, em igualdade de condições, independentemente do contexto socioeconómico e da origem geográfica. O cancro é uma doença complexa que requer uma abordagem multidisciplinar. O Plano Nacional de Saúde deve considerar a existência de infraestruturas suscetíveis de prestar um cuidado integral e integrado ao doente com cancro; •Tal pressupõe a existência de centros de referência nacionais altamente diferenciados na abordagem e no tratamento dos diversos tipos de cancro
Classificação BIRADS, 2003. Avaliação incompleta Categoria 0: requer avaliação por imagens (magnificação, focalização, ultrassom, etc) Avaliação completa – categorias finais Categoria 1: negativa, mama normal. Categoria 2: achados benignos (fibroadenomas, lesões gordurosas, linfonodos intramamários). Categoria 3: achados provavelmente benignos. Sugere intervalo curto de acompanhamento Categoria 4: achados suspeitos. Deve considerar biópsia devido ao risco de câncer. Categoria 4A: lesões de baixa probabilidade de serem malignas, nas quais, entretanto vão para biópsia. Categoria 4B: lesões de suspeitas intermediárias de malignidade. A conduta dependerá da correlação radiohistológica. Categoria 4C: lesões de suspeita intermediárias de malignidade. A conduta dependerá da correlação radiohistológica. Categoria 5: Altamente sugestiva de malignidade Categoria 6: são denominados os cânceres confirmados com biópsia, antes de ser definido o tratamento (cirurgia, radioterapia, quimioterapia e hormonoterapia)
No dia 2 Abril deste ano tive revisão: mamografia e palpação feita por uma médica que me disse que estivesse descansada pois estava tudo bem. De seguida foi-me entregue um envelope, onde tinha os exames que me tinham feito antes e depois do 3º ciclo de quimioterapia, mais umas coisas relativas ao meu processo, devido á situação que se vive nos Hospitais do Médio-Tejo, pensei que me fosse dada alta deste hospital como a algumas doentes que passavam a ser acompanhadas pelo Médico de família, o que não me afetava muito pois tenho um excelente médico de família, que esteve sempre muito atento a todo o meu processo e continua. Voltando á consulta com o meu operador, achei-o um pouco estranho, mas estando a atender-me como de costume, reviu o processo apenas no PC falou um pouco comigo e disse-me que me ia marcar consulta para Abril do ano que vem,(se cá estivermos) pensei que se estivesse a referir ao fecho do hospital. Bem, vim embora, e só passados dias abri o envelope e li o resultado da mamografia: Informação clinica: Cirurgia conservadora da mama esquerda em 2005 por carcinoma. Controlo evolutivo. Assintomática Leitura Predomínio lipomatoso, apresentando o estroma distribuição preferencialmente supero-externa e retro - aureolar com discreta irregularidade à esquerda em relação com cirurgia anteriormente instituída associando-se a diminuição da expressão volumétrica desta mama comparativamente com a contra lateral e espessamento cutâneo, aspetos residuais pós-cirurgia. Uma ou outra pequena área de densificação assimétrica no QSE bilateralmente com alguma expressão de modularidade baixa densidade, uma das quais mais evidente no QSE esquerdo onde se identifica microcalcificações. Na avaliação comparativa com os anteriores estudos impõe-se estudo ecográfico complementar. Também à direita existem pequenas imagens de opacidade nodular de baixa densidade a avaliar conjuntamente com ecografia. Ausência de adenopatias axilares. Mama direita e mama esquerda -BIRADS 0-Alterações que impõem avaliação ecográfica
Segue mais tarde o resto, tenho que parar um pouco.
Parte -2 Bem eu tinha consulta de rotina no médico de família em Agosto, pensei se iria falar com ele antes dessa data ou não e o tempo foi passando, até que resolvi ir na data marcada, não foi nada fácil, bem fui pesquizando, mas e acabei por encontrar o significado do (BIRAD 0). Acalmei um pouco e lá veio a consulta falei ao médico, ele leu os resultados e disse-me que não tinha nada daquilo que já tinha tido perguntou-me se não tinha feito uma análise e eu disse que não, que tinha feito mas no Hospital, ele procurou viu que tinha sido feita e que estava tudo bem, mas que eu ia fazer uma eco e queria que estivesse lá no dia 4 de Setembro e assim foi. Resultado da ECO: Ecografia Mamária não mostra imagens de natureza sólida ou liquidas sugestivas de lesões ocupando espaço. Quanto á consulta que foi desmarcada, o médico disse que vão marcar outra. Vou aguardando.
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