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Quando a mulher escolhe um homem, ela está a escolher o seu homem, aquele que ela quer para partilhar a sua vida, e não apenas para saborear momentos bem passados.
Margarida Rebelo Pinto
Por vezes sou acometida por uma nostalgia, não sei se não tenho razão ou se não a quero aceitar, por essa razão tenho o hábito de ir procurar leitura que se envolva o meu estado de espírito, é talvez um pouco complicado de entender.
Por outro lado levamos a vida a não querer magoar outras pessoas, quando elas por seu lado sentem prazer em nos ver cabisbaixas e se irritam com a nossa boa disposição, fico por aqui.
Foi apenas um desabafo
Já está mais que demonstrado que o poder económico não traz a felicidade. A felicidade advém de nos sentirmos bem connosco próprios, de sabermos que existe coerência entre o que pensamos e o que fazemos. O poder económico vem aliado a muitas horas fora de casa, muita tensão e stress. |
Autor: Reyes , Maria Jesus |
Precisamente para passar o tempo do derby em Alvalade, fui tratando de pôr na net o vídeo Carnaval dos Pequeninos cá da Terra organizado pelos professores e associação de Pais.
Puxando a brasa á minha sardinha, vai o destaque para a noivinha que é a minha neta usando os restos do véu e as luvas da avó (eu) , o Bruno escolheu fantasia mais (macabra) e tinha um colega igual, mas o importante foi divertirem-se. agora que os Leões afagam a Juba é esperar pelo marido que esteve a sofrer em Alvalade, para lhe dar os parabéns,o Velhote hoje até foi para a cama uma hora mais tarde e todo satisfeito.
Doença de Pijama
O médico foi visitar o marido duma senhora. Auscultou-o, passou--lhe a receita e disse que tinha de o meter no hospital. Virou-se para a mulher e perguntou:
— O seu marido tem pijama?
— Ó senhor doutor, ele nunca se me queixou dessa doença.
"Bate, bate coração" é o nome de uma campanha lançada hoje por três organizações ligadas à cardiologia para alertar os portugueses para os riscos da arritmia cardíaca, a principal causa de morte súbita em Portugal. Lançada pelo Instituto Português do Ritmo Cardíaco (IPRC), a Associação Portuguesa de Arritmologia, Pacing e Electrofisiologia e a Associação Portuguesa de Portadores de Pacemakers e CDI (APPPC), a campanha envolverá os hospitais de referência nesta especialidade.
As organizações alertam que a falta de informação é um dos principais factores que pode levar à morte inesperada, repentina e não acidental, conhecida como morte súbita.
Um estudo divulgado hoje revela que nove em cada dez portugueses desconhece que as arritmias podem ser fatais e que apenas 2,6 por cento da população admite estar preocupada com esta doença, que é uma perturbação do ritmo dos batimentos cardíacos e pode ter consequências fatais quando não tratada.
O coordenador da campanha, Carlos Morais, disse hoje à agência Lusa que este inquérito permitiu constatar que existe «uma falta de informação» da população sobre esta doença e que é necessário elaborar «uma estratégia preventiva que permita combater a morte súbita».
De acordo com o médico, a iniciativa visa sensibilizar a população em geral para as arritmias cardíacas, educar sobre os seus riscos e esclarecer sobre os meios de diagnóstico e tratamentos existentes.
No âmbito da campanha, será distribuído material informativo nos hospitais e serão realizadas acções de esclarecimento aos utentes, com a realização de encontros de doentes, a nível nacional, abertos ao público em geral.
Hoje é também lançado o site www.batebatecoracao.com, onde as pessoas podem esclarecer dúvidas sobre a doença.
Em Maio, e para assinalar o mês do Coração, está prevista a realização da primeira caminhada de portadores de pacemakers/desfibrilhadores e a organização de um colóquio sobre arritmias e o desporto, entre outras iniciativas.
2009-02-17
Fonte: Agência Lusa
Visita
E Encontrou a Criança Deitada Na Cama
A criança, sem demónio, já podia descansar. A nossa alma, só quando sem demónio é que
pode descansar. Mas há um descanso aparente, o descanso de se ceder à tentação. Diz-se que a melhor maneira de nos livrarmos de uma tentação é cedermos a ela. O que se quer dizer é que a maneira de nos libertarmos da luta, por vezes terrível, que a tentação nos traz, é ceder-lhe. Mas esta paz momentânea pagamo-la bem cara. Não nos faltam à volta exemplos de quem bem gostaria de ter parado uma tentação nos seus primórdios....
Para Pensar.....
E este ritmo aumenta com a idade. Contudo, as quedas não são uma consequência inevitável do envelhecimento ou de uma saúde fragilizada.
Pelo contrário, são previsíveis e é possível evitá-las graças a exercícios adequados, que visam reforçar o equilíbrio e fortalecer a massa muscular.
A partir de uma determinada idade, cair tem consequências, por mínimas que sejam. Na maioria das vezes, as quedas saldam-se por traumatismos menores, algumas contusões ou hematomas superficiais.
Mas em pelo menos 5% dos casos há lugar a fracturas, sobretudo do colo do fémur. E em geral, por menores que sejam os efeitos, as quedas têm impacto psicológico, que se traduz por um medo de voltar a cair.
E para certas pessoas idosas isto torna-se uma obsessão, que as impede de sair de casa e as leva a reduzir as suas actividades.
Entre os factores que propiciam as quedas encontram-se as dificuldades de equilíbrio, dores articulares e problemas de visão, mas também a toma de certos medicamentos, como ansiolíticos e diuréticos.
Há ainda factores ambientais a considerar, nomeadamente irregularidades do piso e uma deficiente iluminação.
O equilíbrio do corpo não depende apenas da sua capacidade motora, resultando de movimentos automáticos que não necessitam da participação activa da consciência.
Há um órgão situado na parte de trás do cérebro – o cerebelo – que coordena o equilíbrio, memorizando os movimentos a partir de informações que lhe chegam dos olhos, do ouvido interno e de sensores que existem nos músculos e nas articulações.
Com o tempo, também esta sensibilidade se deteriora. A visão perde acuidade, havendo mais dificuldade em identificar as modificações no espaço. Ao mesmo tempo, diminui a força muscular e o tempo de reacção.
Tudo junto pode desequilibrar o corpo a qualquer momento, sendo a pessoa incapaz de compensar o desequilíbrio. A queda torna-se inevitável.
Porém, exercícios físicos adequados podem diminuir o risco de uma queda e melhorar o estado geral de saúde do indivíduo. E andar ainda parece ser a melhor receita.
Em Sapo Saúde
Pesquisadores americanos afirmam que a simples verificação do pulso de uma mulher em repouso pode prever a probabilidade de a paciente sofrer um ataque cardíaco.
Os pesquisadores da companhia farmacêutica AstraZeneca analisaram os registros de cerca de 129 mil mulheres que já tinham passado pela menopausa e que não tinham histórico de problemas cardíacos.
Eles descobriram que aquelas com os batimentos cardíacos mais acelerados tinham uma probabilidade significativamente maior de sofrer um ataque cardíaco do que as mulheres com batimentos mais baixos.
A associação feita pelo estudo, no entanto, foi mais fraca do que a feita com consumo de cigarros ou diabetes. Entretanto, os pesquisadores afirmaram que a importância desta associação é "grande o bastante para ter significado clínico".
Estudos anteriores mostraram que batimentos cardíacos poderiam prever problemas coronários em homens.
A pesquisa foi publicada na revista British Medical Journal.
Sete anos
Os pesquisadores da AstraZeneca avaliaram mulheres com mais de 50 anos e acompanharam a vida destas por cerca de sete anos.
Neste período eles descobriram que as mulheres sofreram 2.281 ataques cardíacos (fatais e não fatais) e 1.877 derrames.
As mulheres com os batimentos cardíacos mais rápidos em repouso, mais de 76 batimentos por minuto tinham 1,6 vezes mais chance de sofrer um problema coronário quando comparadas com aquelas com batimentos cardíacos mais baixos em repouso, abaixo de 62 batimentos por minuto.
Esta relação era ainda mais forte em mulheres mais jovens que já tinham passado pela menopausa.
As mulheres com batimento cardíaco mais acelerado estavam acima do peso, apresentavam pressão alta, colesterol alto e alto consumo de gorduras saturadas, assim como a incidência de diabetes, fumo e depressão.
As mulheres com os batimentos cardíacos mais baixos eram mais ativas, mas também consumiam mais bebidas alcoólicas do que as outras.
A pesquisa "acrescenta o batimento cardíaco aos inúmeros outros fatores de risco conhecidos que influenciam as chances de um ataque cardíaco", afirmou o professor Peter Weissberg, diretor médico da organização britânica British Heart Foundation.
"O batimento cardíaco de uma pessoa muda de minuto a minuto em resposta a atividades e emoções, então as pessoas não deveriam supor que, se seu batimento cardíaco está alto em um momento em particular, elas correm o risco de sofrer um ataque cardíaco",
Achei esta foto linda não resisti, copiar da Net: claro....
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