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Hoje recebi a noticia de mais uma pessoa com cancro na família, é irmão do meu sogro
é no rim tem andado bastante doente, há um tem começou a sentir uma dor muito forte do lado direito do abdómen apanhando a região lombar, exames para a frente e para traz, e o senhor lá está no hospital.
Esperança não dão nenhuma a médica disse á esposa que só um milagre. está á espera para ir dia 1 de Outubro a Santarém fazer a biopsia e só depois resolvem se vão operar ou não.
Não é caso para dizer que não ia ao médico, pois já andava doente ´há muito tempo e até fazia bastantes exames e alguns complicados, pensaram até que fosse do nervo ciático, pois sofria muito duma perna com problemas de circulação.
Curioso: está a fazer 34 anos que morreu uma irmã com o mesmo mal, ela então andaram mesmo a fazer-lhe massagens porque era a dor ciática até que o marido a levou a um médico especialista em ortopedia que lhe fez logo exames e o resultado: osso da bacia destruído por um tumor que tinha rebentado, foi uma agonia de Maio até Novembro. Anos mais tarde outro irmão com o maldito mal também no rim. Uns anos depois foi o marido com a maldita doença este nos intestinos, não sofreu muito tempo teve uma paragem cardíaca ainda não tinha saído do hospital,parecia que ia correr bem, mas foi assim, pelo menos não sofreu tanto. Há 5 anos partiu o marido da filha este último foi no pancreas,também já sem alternativa.
São do lado do meu marido, mas receberam-me na família com se o fosse mesmo sempre me acarinharam. Parece um karma que nos persegue, que Deus nos ajude a todos.
Há muito tempo que não escrevo nada por aqui.
Para começar hoje até nem me correu nada bem o dia.
Pela manhã toca a levantar antes das sete, pois tinha mamografia pelas 8-40 e análises pelas 9-horas, claro que não seria ao minuto, mas como era dia de voluntariado, ia passar a manhã no hospital seria possível que tudo corresse bem.
Quando cheguei ao laboratório era a primeira, que bom entretanto chegou uma senhora ligou a TV e muito caladinha foi para dentro.
Entretanto vem a menina do clixé entrego os papéis e o tikê e só oiço: hoje não se faz colheitas por causa da greve, a senhora não recebeu nenhum telefonema? eu tentei avisar o maior número de pessoas possível, comecei a passar-me; e respondi então pelas pessoas que aqui estão tal como eu não deve ter avisado muita gente, bem não valia a pena bater mais no ceguinho. Marcou-se para dia 9/10/09
Vou para o serviço de Imagiologia só se fazia ECO eu fazia MAMO, que giro,como estavam bastantes pessoas para ECO, pedi que me marcassem e que tinha que estar pronta dia da consulta ou seja a 16/10,pois fui para o meu serviço, quando cheguei 2 horas depois ainda não tinham feito nenhuma marcaçãoe que já estavam a acabar as vagas para Outubro, bem tive de refilar um pouco e lá marcaram para dia 9/10/09 ás 14-30 que simpatia!!!
quanto a isto não há mais a dizer, mas espero que seja nesse dia.
Segundo as pesquisas de alguns investigadores norte-americanos, é possível que mulheres com um determinado padrão genético tenham maiores probabilidades de desenvolver cancro da mama.
As mulheres com estas características possuem versões diferentes de determinados genes e necessitam de doses de selénio mais elevadas para activar os mecanismos protectores do cancro existentes no organismo.
Segundo investigações médico-científicas, é o impacto activador do selénio em determinadas proteínas mamárias que é responsável pelo efeito protector que se verifica.
Fonte:W. Roomi, V. Ivanov, T. Kalinowsky, A. Niedzwiecki, M. Rath – Oncology Reports, vol. 12, 2004
www.el-mundo.es/elmundosalud
www.stopping-cancer-naturally.org
Fonte: Angelini Farmacêutica
Mulheres que regularmente dormem seis horas ou menos por noite podem aumentar em mais de 60% o risco de contrair cancro de mama, segundo um estudo de investigadores japoneses divulgado pela edição on-line da BBC Brasil.
O estudo, realizado por uma equipa da Tohoku University Graduate School of Medicine de Sendai, no Japão, foi publicado na revista académica "British Journal of Cancer". Os cientistas analisaram os hábitos de quase 24 mil mulheres com idades entre 40 e 79 anos durante oito anos. Nesse período, 143 foram diagnosticadas com cancro de mama.
Os investigadores descobriram que aquelas que dormiam regularmente seis horas ou menos por noite tinham 62% mais hipótese de ter cancro de mama comparado com as que dormiam regularmente sete horas. Além disso, mulheres que dormiam, em média, nove horas por noite tinham 28% menos hipótese de contrair o tumor.
Os cientistas acreditam que a ligação pode estar na hormona melatonina, produzida pelo cérebro durante o sono para regular o relógio interno do corpo. A melatonina teria um papel importante na prevenção do cancro de mama ao controlar a quantidade de hormonas sexuais que é libertada.
Os investigadores afirmam, no entanto, que não tiveram informações sobre a qualidade do sono das mulheres, o uso de remédios para dormir ou a presença de problemas na hora de dormir.
A organização Cancer Research UK disse que «um número crescente de estudos» aponta para uma ligação entre falta de sono e câncer.
«A evidência actual sugere que os hábitos na hora de dormir podem ter um pequeno efeito no risco de cancro de mama», disse Henry Scowcroft, da Cancer Research UK ao jornal Daily Mail. «Mas ainda é muito cedo para dizer se esse efeito é importante quando comparado com outros factores de risco no estilo de vida, como peso, exercícios e consumo de álcool», concluiu.
2008-11-05
Estima-se que 30 por cento de mulheres em todo o mundo são afectadas pelo linfedema pós-mastectomia, ou seja, o inchaço gradual dos membros superiores, resultante do tratamento ao cancro da mama. Por ser crónica e evolutiva, esta complicação condiciona a qualidade de vida e a recuperação de um grande número de mulheres. Segundo a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCancroMama), grande parte da população portuguesa desconhece esta patologia e a importância da sua prevenção para uma reabilitação oncológica efectiva. Esta patologia provoca a perda de mobilidade e a deformação dos membros superiores, no lado da mama afectada, devido ao esvaziamento dos gânglios linfáticos axilares efectuado após a cirurgia. Pode ocorrer logo depois da intervenção ou anos mais tarde, quando não prevenida ou devidamente tratada.
De acordo com Verónica Albuquerque Rufino, presidente da direcção da APAMCancroMama, «de todas as complicações que ocorrem após a cirurgia ao cancro da mama, o linfedema, pela incidência e incapacidade que provoca, merece uma referência especial». Além da perda gradual da capacidade funcional do braço afectado, já que este tende a piorar e aumentar de volume com o passar do tempo, o linfedema deixa sequelas psicológicas graves na mulher que vê a sua imagem corporal deformada e um atraso evidente na sua reabilitação, refere a APAMCancroMama.
Uma atitude vigilante e preventiva, tanto por parte da doente como do médico que a acompanha, a par da fisioterapia, tornam-se armas principais para proporcionar à mulher uma melhor qualidade de vida, mostrando-lhe a necessidade de retomar as suas actividades diárias, explica a associação.
O que é o linfedema?
Apesar de estar intimamente ligado ao acto cirúrgico, o linfedema pode ser causado por outros tratamentos como a radioterapia, a quimioterapia ou a hormonoterapia. A cirurgia ao cancro da mama implica a remoção parcial ou total do peito e, na maioria dos casos, a extracção parcial ou total dos gânglios linfáticos axilares. O risco de desenvolver um linfedema após a cirurgia ao cancro da mama depende do número de gânglios removidos, da quantidade de radiação recebida e da capacidade das funcionalidades restantes compensarem a perda.
A remoção dos gânglios axilares tem como consequência a destruição dos vasos linfáticos superficiais e profundos do braço e do quadrante desse mesmo lado. Isto resulta numa predisposição para a formação de um linfedema nesse lado que, não sendo tratado rapidamente, piora com o tempo e dá lugar a um endurecimento dos tecidos com a formação de fibrose e esclerose. Um linfedema do braço que se mantenha sem tratamento pode degenerar em cancro (angiosarcoma).
Sobre a APAMCancroMama
A Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama é uma organização sem fins lucrativos, criada em Abril de 1998, por um grupo inter-disciplinar de voluntários ligados à problemática da patologia mamária. A associação actua a nível nacional e é pioneira na Europa na prestação gratuita de cuidados de saúde ao doente com cancro da mama nas seguintes valências: Intervenção Terapêutica; Intervenção Social e Jurídica; Intervenção Complementar e Lúdica e Formação especializada aos profissionais de saúde.
A APAMCancroMama possui, desde 2006, um Centro Especializado
De acordo com as linhas orientadoras do Plano Nacional de Saúde, o C.E.F.O. procura melhorar a articulação com os centros de saúde e hospitais e garantir uma maior acessibilidade às consultas de fisiatria, refere a associação. Desta forma, consegue fazer uma rápida triagem de situações de carácter urgente e oferecer tratamentos específicos de linfologia às doentes, dado que só nos hospitais especializados existe este tipo de tratamento para o linfedema e em algumas clínicas privadas com custos elevados para o doente, conclui.
Fonte: APAMCancroMama (http://www.apamcm.org)
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