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Ao meu marido, que me apoiou, sendo o meu braço direito em todo o processo da minha doença, para ele um obrigado com muito carinho e amor

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Domingo, 30 de Outubro de 2011

Para quando o rastreio a a mulheres mais jovens?

Mulheres obesas desenvolvem cancro da mama mais cedo
 

Mulheres obesas desenvolvem cancro da mama mais cedo, é o que aponta um estudo realizado pela Universidade de Granada e publicado na revista espanhola Nutrición Hospitalaria.

Investigadores observaram 524 mulheres diagnosticadas com cancro da mama, que estavam a receber tratamento no hospital universitário San Cecilio de Janeiro de 2009 a Setembro de 2010 em Granada, na Espanha. Avaliaram o estado nutricional dessas pacientes (peso normal, obesidade e obesidade mórbida) e a sua idade no momento do diagnóstico. Mulheres com histórico familiar de cancro da mama não participaram do estudo.

Os cientistas descobriram que a obesidade feminina está associada a um diagnóstico prematuro de cancro da mama. A descoberta contrasta com os resultados obtidos noutros estudos que mostravam que indivíduos com mais índice de massa corporal teriam menos riscos de desenvolver a doença.

publicado por Maria de Lourdes às 01:54
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Sábado, 28 de Novembro de 2009

Curso de Risco Familiar de Cancro

A Clínica de Risco Familiar do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. organizou o I Curso de Risco Familiar de Cancro, que teve lugar nos dias 16 e 17 de Outubro no Anfiteatro da Instituição e destinou-se a Médicos Hospitalares e de Medicina Geral e Familiar, Enfermeiros, Psicólogos, Assistentes Sociais e Estudantes de Medicina, Enfermagem, Psicologia e do Serviço Social.

Teve por base a formação geral sobre Risco Familiar de Cancro, numa abordagem aos síndromes hereditários mais frequentes nos adultos, para um melhor encaminhamento dos utentes referenciados por outras unidades de saúde.


A Clínica de Risco foi criada em Abril de 2006, onde se encontram actualmente registadas cerca de 3000 famílias com risco aumentado para cancro do cólon/recto e mama/ovário. No seguimento e aconselhamento destas famílias, está incluída a possibilidade da realização de estudos genéticos para identificação de síndromes hereditários, que dependerá do historial familiar, que será analisado pelos profissionais da Clínica durante a consulta.

É sem dúvida uma aposta na prevenção

 

 

 

 

 

publicado por Maria de Lourdes às 23:12
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Domingo, 15 de Novembro de 2009

Estádios do Cancro da Mama

 Estádios do Cancro da Mama
O cancro da mama é classificado em estádios. De acordo com a Liga Portuguesa contra o Cancro, essas fases são as seguintes:
Estádio 0: Corresponde ao cancro da mama precoce – carcinoma ductal in situ ou carcinoma lobular in situ –, quando se encontra limitado aos ductos ou lóbulos, sem invasão dos tecidos mamários vizinhos ou de outros órgãos.
Estádio I: Quando o tumor tem até 2 cm, sem qualquer evidência de se ter espalhado pelos gânglios linfáticos próximos.
Estádio II: Inclui tumores de até 5 cm, mas com envolvimento de gânglios linfáticos ou então, um tumor primário com mais de 5 cm, sem metástases.
Estádio III: Quando o tumor tem mais de 5cm e há envolvimento dos gânglios linfáticos da axila do lado da mama afectada.
Estádio IV: Quando existem metástases distantes, como no fígado, ossos, pulmão, pele ou outras partes do corpo.

É possível ao médico planear o tratamento mais adequado, uma vez identificado o estádio. Quanto mais inicial for, maiores as possibilidades de cura. De acordo com o presidente da LPCC, Vítor Veloso, quando o tumor é detectado nos estádios iniciais, «a percentagem de cura ronda os 80 a 90 por cento».

Texto: Ana João Fernandes
Revisão científica: Dr. Vítor Veloso, presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro

publicado por Maria de Lourdes às 17:47
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Terça-feira, 20 de Outubro de 2009

Outubro Rosa

 

Associação de Cancro da Mama precisa de sede!

 

 Outubro Rosa
 É aconselhado pela Organização Mundial de Saúde,  o consumo
de 400g diárias de vegetais. Ao consumir sopa, diariamente  alimento rico em vitaminas, sais minerais, fibras, antioxidantes e água, eu por mim não estou bem sem sopa: sopa e fruta, faço um bom consumo, não dispenso uma refeição de sopa por dia.

 Amanhã vou fazer aminha inscrição para a corrida ( Sempre Mulher) este ano vou levar familia, mas não vou correr, só andar.

                                                          

publicado por Maria de Lourdes às 23:12
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Segunda-feira, 7 de Setembro de 2009

Linfedema

Linfedema: uma grave sequela da cirurgia ao cancro da mama

Estima-se que 30 por cento de mulheres em todo o mundo são afectadas pelo linfedema pós-mastectomia, ou seja, o inchaço gradual dos membros superiores, resultante do tratamento ao cancro da mama. Por ser crónica e evolutiva, esta complicação condiciona a qualidade de vida e a recuperação de um grande número de mulheres. Segundo a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCancroMama), grande parte da população portuguesa desconhece esta patologia e a importância da sua prevenção para uma reabilitação oncológica efectiva. Esta patologia provoca a perda de mobilidade e a deformação dos membros superiores, no lado da mama afectada, devido ao esvaziamento dos gânglios linfáticos axilares efectuado após a cirurgia. Pode ocorrer logo depois da intervenção ou anos mais tarde, quando não prevenida ou devidamente tratada.

De acordo com Verónica Albuquerque Rufino, presidente da direcção da APAMCancroMama, «de todas as complicações que ocorrem após a cirurgia ao cancro da mama, o linfedema, pela incidência e incapacidade que provoca, merece uma referência especial». Além da perda gradual da capacidade funcional do braço afectado, já que este tende a piorar e aumentar de volume com o passar do tempo, o linfedema deixa sequelas psicológicas graves na mulher que vê a sua imagem corporal deformada e um atraso evidente na sua reabilitação, refere a APAMCancroMama.

Uma atitude vigilante e preventiva, tanto por parte da doente como do médico que a acompanha, a par da fisioterapia, tornam-se armas principais para proporcionar à mulher uma melhor qualidade de vida, mostrando-lhe a necessidade de retomar as suas actividades diárias, explica a associação.

O que é o linfedema?

Apesar de estar intimamente ligado ao acto cirúrgico, o linfedema pode ser causado por outros tratamentos como a radioterapia, a quimioterapia ou a hormonoterapia. A cirurgia ao cancro da mama implica a remoção parcial ou total do peito e, na maioria dos casos, a extracção parcial ou total dos gânglios linfáticos axilares. O risco de desenvolver um linfedema após a cirurgia ao cancro da mama depende do número de gânglios removidos, da quantidade de radiação recebida e da capacidade das funcionalidades restantes compensarem a perda.

A remoção dos gânglios axilares tem como consequência a destruição dos vasos linfáticos superficiais e profundos do braço e do quadrante desse mesmo lado. Isto resulta numa predisposição para a formação de um linfedema nesse lado que, não sendo tratado rapidamente, piora com o tempo e dá lugar a um endurecimento dos tecidos com a formação de fibrose e esclerose. Um linfedema do braço que se mantenha sem tratamento pode degenerar em cancro (angiosarcoma).

Sobre a APAMCancroMama

A Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama é uma organização sem fins lucrativos, criada em Abril de 1998, por um grupo inter-disciplinar de voluntários ligados à problemática da patologia mamária. A associação actua a nível nacional e é pioneira na Europa na prestação gratuita de cuidados de saúde ao doente com cancro da mama nas seguintes valências: Intervenção Terapêutica; Intervenção Social e Jurídica; Intervenção Complementar e Lúdica e Formação especializada aos profissionais de saúde.

A APAMCancroMama possui, desde 2006, um Centro Especializado em Fisioterapia Oncológica (C.E.F.O.) para fazer face à necessidade crescente deste tipo de serviços. Este projecto valeu-lhe, em Abril de 2007, o “Prémio Boas Práticas em Saúde”, na categoria de Serviço Privado – Acessibilidade e Atendimento, atribuído nos Prémios “Hospital do Futuro”.

De acordo com as linhas orientadoras do Plano Nacional de Saúde, o C.E.F.O. procura melhorar a articulação com os centros de saúde e hospitais e garantir uma maior acessibilidade às consultas de fisiatria, refere a associação. Desta forma, consegue fazer uma rápida triagem de situações de carácter urgente e oferecer tratamentos específicos de linfologia às doentes, dado que só nos hospitais especializados existe este tipo de tratamento para o linfedema e em algumas clínicas privadas com custos elevados para o doente, conclui.

Fonte: APAMCancroMama (http://www.apamcm.org)

 

 

publicado por Maria de Lourdes às 22:41
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