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Mulheres que tinham grandes dimensões em bebé têm mais probabilidade de desenvolver cancro na mama, segundo uma investigação publicada no jornal "PLoS Medicine", da Public Library of Science, e divulgada pela Reuters. O estúdo acrescenta provas de que, pelo menos em alguns casos, algo acontece no ventre materno que pode causar cancro mais tarde durante a vida.
As anteriores pesquisas sobre ligações entre o tamanho à nascença e o cancro da mama provaram ser inconsistentes, mas as descobertas agora publicadas apresentam fortes provas de que as duas variáves podem estar relacionadas.
«Estas descobertas fornecem fortes provas de que o tamanho à nascença - principalmente o comprimento - está directamente correlacionado com o risco que a mulher tem de sofrer de cancro na mama na vida adulta, embora os mecanismos por trás desta associação não sejam claros», escreveu na referida publicação Isabel dos Santos Silva, da London School of Hygiene and Tropical Medicine.
Cancro da mama é a principal causa de morte de cancro entre as mulheres no mundo inteiro, de acordo com a American Cancer Society. O grupo estima que cerca de 465.000 mulheres morreram de cancro na mama em todo o mundo em 2007, tendo sido diagnosticados 1.3 milhões de novos casos.
Dos Santos Silva e os seus colegas examinaram 32 estudos que integraram 600.000 mulheres, principalmente de países desenvolvidos. A análise incluía mais de 22.000 mulheres com cancro na mama.
Após considerar factores de risco estabelecido como a idade e a menopausa tardia, os investigadores descobriram uma forte associação com o tamanho à nascença, e a circunferência da cabeça. Entre todos, o tamanho à nascença provou ter a conexão mais forte.
«A percentagem pela qual o tamanho à nascença afectou o risco de cancro no peito não foi afectada pela integração de outros factores de risco», escreveram os investigadores.
Por exemplo, segundo o estudo, mulheres com peso à nascença de quatro quilos ou mais tinham mais 12% de hipóteses de contrair cancro na mama que bebés que pesam três a três quilos e meio à nascença.
A ligação entre cancro na mama e a dimensão à nascença parece mais pequena quando comparada com outros factores de risco. Os investigadores estimaram que o tamanho à nascença pode ser responsável por até cinco por cento de todas as mulheres que desenvolveram cancro quando chegam aos 80 anos.
«O ambiente maternal e/ou fetal, associado ao largo tamanho à nascença, pode alterar a programação do peito, tornando-o mais susceptível ao cancro», escreveram os pesquisadores.
08-09-30
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Eu sei que é preciso que se façam estudos de toda a espécie para que um possamos obter a cura total,no entanto não será um pouco alarme a mais, na hora do nascimento?.
Há mulheres bem pequenas com cancro na mama e houve mulheres grandes que nunca
tiveram cancro.
É o meu ponto de vista até posso estar errada....
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