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A utilização da internet estimula os centros do cérebro que controlam a tomada de decisões e o raciocíno complexo, segundo estudos de investigadores da Universidade da Califórnia divulgados pela edição on-online da BBC Brasil, que sublinham que esta até poderá ajudar no combate àquelas mudanças fisiológicas relacionadas com a idade que levam o cérebro a ficar mais lento.
Com o envelhecimento, o cérebro passa por uma série de mudanças, incluindo a redução na actividade celular, o que pode ter impacto no desempenho cerebral. Até agora, acreditava-se que actividades como palavras-cruzadas ajudariam a manter o cérebro activo e também a minimizar o impacto do envelhecimento. O novo estudo sugere que navegar pela internet também pode ser uma dessas actividades.
«Os resultados do estudo são encorajadores. As tecnologias que estão a surgir podem ter efeitos fisiológicos e benefícios potenciais para adultos de meia-idade ou mais velhos», diz o professor Gary Small, que liderou a pesquisa. «As pesquisas na internet envolvem uma complexa actividade cerebral, que pode ajudar a exercitar o cérebro e a melhorar as funções cerebrais», acrescenta.
O estudo foi publicado na revista «American Journal of Geriatric Psychiatry». Os cientistas trabalharam com 24 voluntários com idades entre os 55 e os 76 anos. Metade era formada por utilizadores experientes da internet, tendo cada um deles o cérebro examinado enquanto fazia buscas na rede e lia livros. Os dois tipos de tarefas deram provas de uma actividade significativa em regiões do cérebro que controlam linguagem, leitura, memória e habilidades visuais.
No entanto, a pesquisa na internet produziu uma actividade adicional em áreas separadas do cérebro, que controlam a tomada de decisões e raciocínos complexos, mas apenas nos voluntários que eram utilizadores experientes da internet.
Segundo os investigadores, comparando com a simples leitura, as múltiplas escolhas da internet exigem que as pessoas tomem decisões a respeito do que clicar para conseguir informações relevantes.
Os cientistas sugeriram, porém, que os utilizadores inexperientes da rede não conseguiram compreender bem as estratégias necessárias para uma busca bem-sucedida.
«Uma tarefa simples, quotidiana, como fazer buscas na internet, parece intensificar os circuitos cerebrais nos adultos mais velhos, demonstrando que nosso cérebro pode continuar a aprender à medida que envelhecemos», afirma Small. «Essas descobertas fascinantes somam-se a pesquisas anteriores e sugerem que pessoas de meia-idade ou mais velhas podem reduzir o risco de sofrer de demência ao praticar regularmente actividades cerebrais estimulantes», diz Rebecca Wood, directora-executiva da organização Alzheimer's Research Trust.
«Interação social frequente, prática regular de exercícios e a manutenção de uma dieta balanceada também podem reduzir o risco de demência», acrescenta Wood.
No entanto, para Susanne Sorensen, chefe de pesquisas da Alzheimer's Society, «ainda há poucas evidências de que manter o cérebro activo por meio de palavras-cruzadas, jogos e outras atividades» pode reduzir o risco de demência.
2008-10-21
Que bom pelo menos é um vicio que faz bem.
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